O presente ensaio pretende discutir os desafios da historiografia entre os séculos XVI e XX. A discussão se circunscreve à volta do objecto da história em diferentes contextos. Parte – se do postulado de que entre os séculos XVI e XVII a historiografia era providencialista e em parte virada para crónicas, figuras isoladas, ao serviço dos príncipes, da política e do estado. No século XVIII com o advento do Iluminismo, a historiografia entra em ruptura com o teocentrismo e estabelece nova visão em torno no antropocentrismo baseando – se na razão. O século XIX favorecido pela consolidação da revolução científica a história torna – se ciência ao lado das outras. Finalmente, no século XX a historiografia se afirma ao serviço do social e com o surgimento dos ANNALES em 1929, assistiu – se o alargamento e compartimentação das áreas de abordagem dentro da história preocupando – se com a história de longa duração, com as representações colectivas, com mentalidades e a micro-história que passou a se dedicar à observação de pequenos grupos numa perspectiva ampliada.
Palavras-chave: Historiografia, providencialismo, antropocentrismo, iluminismo, longa duração, ANNALES, social, micro-história, mentalidades, cultura.
The present assay intends to argue the challenges of the historiography between centuries XVI and XX. The quarrel if circumscribes to the return of object of history in different contexts. Part - of the postulate of that it enters centuries XVI and XVII the historiography was providential and in part turned for chronics, isolated figures, to the service of the princes, the politics and the state. In century XVIII with the advent of the Iluminism, the historiography enters in rupture with the teocentrism and establishes new vision in lathe in the anthropocentrism basing - on the reason. Century XIX favored by the consolidation of the scientific revolution history becomes - science the side of the others. Finally, in century XX the historiography if affirms to the service of the social one and with the sprouting of the ANNALES in 1929, it attended - the widening and separation of the areas of boarding inside of history being worried - with the history of long duration, the collective representations, mentalities and the micron-history that passed if to dedicate to the comment of small groups in an extended perspective.
Key-word: historiography, providence, anthropocentrism, iluminism, long duration, ANNALES, social, micron-history, mentalities, culture.
A historiografia do século XVI segundo TÉTART (2000, p.57- 60), depara – se com o renascimento e a consequente expansão geográfica e o empreendedorismo numa visão cosmopolita por parte da burguesia europeia. Com uma ruptura entre o teocentrismo e o antropocentrismo, onde os historiadores redefiniram o objecto de uma história mais humanizada embora ao serviço da política e do poder, o papel do historiador nesta época foi de descrição de factos “encomendados” sem questioná-los e muito menos compreendê-los.
A historiografia do século XVII insere-se num contexto de marcha para o capitalismo acompanhado de algumas guerras de carácter religioso, político e social. Este contexto histórico favoreceu atmosfera crítica que de acordo com GOMES, (1988) “ de dúvida metódica surge o método crítico sobre o qual irá erguer – se o método crítico sobre o qual irá erguer – se pouco a pouco, o edifício da historiografia científica” (p.146).
Nota-se portanto que o homem no mundo começou a resgatar-se do mundo teológico e o objecto da história passou a ser a própria humanidade favorecida com a difusão de ideias de progresso embora ainda com a primazia para abordagem de factos políticos.
Por volta do século XVIII, a nova escola de pensamento histórico liderada pelo britânico DAVID HUME (1711-1776) e VOLTAIRE (1694-1778) baseada na filosofia das luzes, o iluminismo procurou secularizar todos os sectores da vida e do pensamento do homem negando contudo a religião vista neste contexto como irracional e instrumento de submissão das massas. Na mesma linha de pensamento, MONTESQUIEU (1689-1755) concebia a vida como reflexo das condições geográficas e para ele o ponto central da história era o alvorecer do espírito científico moderno (COLLINGWOOD 2001, p.95-98).
Numa outra perspectiva GOMES (1988) afirma que no século XVIII, predominou o pensamento burguês de domínio da natureza pelo trabalho, conhecimento da realidade através da experiência e da perspectiva científica e vai marcar “uma ruptura total com processos históricos anteriores considerados teocêntricos pelo racionalismo como caminhada para a luz ” (p.158).
Pode-se concluir que a historiografia iluminista deificou todos os aspectos da vida do homem em oposição ao poder institucional da religião ao serviço das monarquias. A história começou a ser vista como progresso pelos economistas e assim sendo os povos sem progresso num conceito de unicidade segundo a perspectiva europeia, não tem história.
O século XIX foi mergulhado nas profundas transformações económicas, sociais e políticas e com estas, segundo GOMES (1988, p.168) surgiram várias historiografias.
A historiografia marxista procurou integrar a totalidade da história num sistema ideológico – o marxismo, destacando a luta de classes como motor da história e enfatizando oposição entre explorados e exploradores. É criticada por não ver o homem como indivíduo e agente social, é apenas visto na plenitude de classe social. É desta forma também considerada reducionista por ser determinista e acultural. A historiografia marxista teve impacto positivo na oposição entre ricos e pobres, começou a ser questionada com o surgimento da nova história cultural (TÉTART 2000, p.115-118).
Entre várias subcorrentes historiográficas também surgiu o positivismo de COMTE (1798-1857), que admitia como cognoscíveis apenas os fenómenos. Negava o conhecimento absoluto mas aceitava a sua relatividade, defendia também a objectividade e admitia a possibilidade de aplicação de progressos científicos das ciências naturais e exactas às ciências sociais. Defendia a crítica textual interna e externa e a generalização de leis (GOMES 1988, p.204-208).
A passividade do historiador seria inevitável pois limitar-se ia a descrever factos. As ciências sociais não têm fenómenos cíclicos e previsíveis daí que COMTE recebeu fortes críticas e o método positivista não foi aplicável para a história.
No mesmo contexto, HEGEL (1770-1831) propõe uma nova história – a filosofia da história, antes defendida por VOLTAIRE que devia ser compreendida na base de causas de ocorrência de factos, a história só é história quando apresenta uma série de acções. Para HEGEL o pensamento é movido pela paixão e a razão culminado com as acções que são compreendidas pelo historiador pois um estudo sem olhar para os pensamentos não seria lógico. Acrescenta ainda que a história não acaba no futuro, mas sim no presente, não há progresso ulterior, o futuro são esperanças e receios e não são história – toda a história é de pensamento (COLLINGWOOD 2001, p.135-139).
Para BURKE (1990) o importante é que no século XIX, começou o interesse em escrever outros temas em história ligados à economia, religião e outras particulares, e por volta de 1900, a história económica ganhou mais espaço e na perspectiva de SIMIAND (1873-1935) deviam ser derrubados os três ídolos da história: o político, o religioso e as guerras (p.19-21).
Entende-se que o século XIX favoreceu a emergência de outras ciências que passaram a abordar especificamente várias temáticas ligadas à vida do homem. O historiador foi chamado a desempenhar um papel mais activo numa altura em que o homem passou para o centro da história.
Face a este desafio segundo BURKE (1990, p. 20 – 35), estabeleceu – se a interdisciplinaridade; BLOCH (1886-1944) passou a defender o método comparativo para estudar similaridades e diferenças enquanto FEBVRE (1878-1956) estudava as atitudes colectivas para explicar as revoluções.
A Escola dos ANNALES, idealizada após a IGM, foi fundada em 1929, virada para história económica e social. Apoiou – se na história cultural ou sócio – económica por se considerar história do povo, minimizava abordagem de acontecimentos políticos e privilegiou uma história total. Aponta ainda que FEBVRE na sua obra combates pela história, defende uma nova história que não se subordine à política e diplomacia; mostra – se contrário a uma história factual, passiva e não problematizante (BURKE 1990, p. 20-35).
Para LE GOFF (2001, p.29 – 31), o nascimento da história nova com a escola dos ANNALES que teve como pioneiros FEBVRE e BLOCH, visava tirar a história do marasmo político, de uma história superficial e simplista e apelava uma história profunda e total.
O ambiente físico passou a não determinar opção colectiva mas sim o homem, sendo o agente do seu destino transformava o meio. A noção da região dependia do problema que se tinha em mente (BURKE 1990, p. 20 – 35).
Apreciando os posicionamentos destes autores entende-se que há um abandono do conceito progresso como base para um povo ter história. A nova história devia abordar a sociedade de forma profunda e total sem exclusividades. O debate que se pode considerar polémico é do ambiente geográfico que embora não determine opção colectiva influencia a estrutura que de forma indirecta ou directa determina a matriz cultural expressa em mentalidades numa região.
Segundo LE GOFF (2001, p.36-40), BRAUDEL (1902-1985) achava que o presente e o passado se iluminam mutuamente, valoriza o meio envolvente e minimiza as elites na sua obra: O Mediterrâneo e o mundo mediterrâneo na época de Filipe II. Na mesma respectiva cita GUIZOT (1787-1874) a defender a civilização como objectivo de história, recomendando que se pegue todos os factos de que se compõe a história de um povo.
O posicionamento do autor acima encontra enquadramento em BURKE (1990, p. 47-50), ao afirmar que BRAUDEL valoriza a descrição da estrutura porque os acontecimentos superficiais nem sempre mudam a compreensão do contexto, a verdadeira matéria de estudo é a história do homem em relação ao seu meio isto é, todas as características geográficas têm a sua história e todas as tendências não podem ser compreendidas sem ela.
Portanto, se BRAUDEL foi elogiado por dar importância ao espaço da história, abandonando personagens e valorizando uma história global e longa duração. Por outro lado era criticado por ter uma visão determinista ao relacionar o homem e o ambiente geográfico, não fazendo referência às atitudes, valores e mentalidades colectivas dos sujeitos da história do contexto em estudo (Ibid., p.53 – 55).
Estes posicionamentos ganhavam eco numa altura em que a escrita deixou de ser único documento histórico, havia novas fontes organizáveis na longa duração fruto de documentos outrora anónimos e insignificantes. A história viverá de uma revolução documental que aceita a crítica, não há história acabada, o historiador deve analisar, reconstituir e explicar o passado (LE GOFF 2001, p.28-78).
Nesta fase eram já valorizadas as fontes não literárias por BLOCH e na investigação histórica partia do conhecido para o desconhecido. Para BLOCH não há história particular, mas sim história total.
Assumia uma revolta contra história positivista, ampliou o campo do documento histórico, desde o escrito, arqueológico, análise da curva de preços, fotográficos e outros (BURKE 1990, p.20 – 35).
Pode-se considerar que a história passou a admitir critica da fonte ao cruzar diversas fontes para se chegar uma verdade relativa que não se assumida absoluta ou acabada pode ser questionada a qualquer momento desde que surjam novas evidências.
Numa altura em que a história era auxiliada por outras ciências humanas, para LE GOFF (2001, p.81), a terceira geração dos ANNALES rejeitou o determinismo se BRAUDEL, fez a redescoberta da história das mentalidades, questionou o uso dos métodos quantitativos na história cultural e abandonou os estudos baseados na história económica dos ANNALES para o estudo da super – estrutura cultural.
Sobre o mesmo assunto (O’BRIEN 2001, p.34 – 55) acrescenta que a história social e económica dos ANNALES foi questionada pela história antipositivista e das mentalidades de FOUCALT (1926-1984)embora historiadores profissionais da época fossem conflitantes com ele por não ser historiador.
Pode-se afirmar que a história conheceu aqui uma grande viragem, abandona os indicadores económicos para compreender uma sociedade cultural porque nesta vertente se confundia com a história do progresso de HEGEL. A história das mentalidades favorecia igualdade de pressupostos básicos para estudo das sociedades: todas as sociedades têm cultura embora reconheça-se a questão das diferenças.
O’BRIEN (Ibid., p. 50) acrescenta ainda que diferença em relação a ANNALES era a questão do espaço como objecto do estudo. Para FOUCALT dentro de uma realidade há começos diferentes, portanto pretendia reformular a disciplina que o excluía, era por uma história virada para o presente na qual todo o indivíduo é sujeito da história. Afirmava que o poder não estava na pessoa mas sim no lugar que ocupa e questionava a periodização tradicional da história.
Olhando para o ensino da história em Moçambique, os manuais dos alunos ainda difundem formas díspares impostas da periodização da nossa história, da África e do mundo, há uma tendência de se periodizar a nossa história em função da história europeia, portanto a tal história de progresso que nos retira o mérito de termos história.
De facto, na década de 70, historiadores começaram a explorar percepções culturais populares conferindo vozes aos anónimos, há descodificação incessante de significados e padrões para se perceber motivações colectivas atribui – se importância dos factores culturais e comunitários e o papel activo e independente na construção da sua própria historia (DESAN 2001, p.63 – 94).
A micro – história, sendo uma prática historiografia que centra – se na descrição mais detalhada e realista do comportamento humano permite ao historiador captar o mundo simbólico e a pluralidade de possíveis interpretações na escala reduzida mas ampliada na revelação dos factos antes não observados. A descrição densa regista factos quase imperceptíveis; a pesquisa é mais intensa; o pesquisador entra em contacto com as evidências que lhe podem conduzir ao conhecimento do passado (Ibid., 139 – 154).
Um dos grandes desafios da nova geração de historiadores em Moçambique é descer para as comunidades e resgatar os saberes locais para que de facto se produza uma história que espelhe verdadeiramente a simbiose cultura do vasto Moçambique. Alias, CABRINI (2000) opõe-se à famosa “história geral” que exclui a realidade do aluno e “descreve um processo evolutivo que apresenta um progresso crescente ligado à visão burguesa europeia ocidental do século XIX” (p.37).
A micro – história ao valorizar abstracções individuais, colectivas e insignificantes tenta revelar fenómenos interconectíveis com a história regional e universal. A narrativa tem um papel importante porque esclarece alguns factos da sociedade distorcidos pelas generalizações (LEVI 1992, p.144-158).
As fontes orais na história social moderna segundo PRINS (1992) proporcionam a presença histórica daqueles anónimos e despercebidos na história vista por cima. As fontes orais corrigem outras perspectivas embora reconhece – se a sua fragilidade se o pesquisador não se aplicar profundamente e recomenda citando Jan Vansina (1985) no seu manifesto, Oral Tradition as History:
“…A escrita é um milagre tecnológico…As limitações da tradição oral deve ser amplamente avaliadas…o que se reconstrói a partir de fontes orais pode bem ter um baixo grau de confiabilidade na medida em que não existem fontes independentes para uma verificação cruzada” (p.165).
Partindo deste comentário pode-se deduzir que para validar um testemunho oral deve se avaliar pelas amostras que convergem na mesma visão e submetê-los à critica.
As fontes orais podem ser influenciadas inconscientemente pelas literaturas e ideologias do contexto daí que se recomenda a crítica da fonte. Os historiadores sociais utilizam os dados orais para darem voz àqueles que não se expressam no registo documental. Os dados orais servem para confirmar outras fontes e vice – versa, a tradição sobrevive como processo através testemunhos orais transmitidos de uma geração à outra (Ibid., 166 – 198).
Segundo SHARPE (1992), a partir de 1966, o conceito da história vista de baixo entrou na linguagem comum dos historiadores visando explorar experiências históricas dos indivíduos frequentemente ignorados. Os historiadores que trabalham com a visão de baixo devem ser rigorosos por que quanto mais recuamos para o passado mais restrita se torna a variedade de fontes orais. Devem ser valorizadas as experiências de pessoas comuns assim como das elites, a representatividade dos indivíduos deve ser esclarecedor : “o conceito da mentalidade da escola dos ANNALES comprova grande valor para os que tentam reconstruir o mundo mental das pessoas de classes inferiores” (p.41-51).
Entende-se com este posicionamento que a humildade do historiador durante o trabalho de campo é decisiva. Deve colher percepções de todos sem perder de vista as significações captáveis e outras que parecendo insignificantes constituem a totalidade cultural da comunidade em estudo. Pensa-se também que durante o trabalho de campo, a longa presença do pesquisador ajuda a formular críticas de fontes a partir do cruzamento de diversas fontes.
A história vista de baixo tem duas funções: “servir de correctivo à história da elite e oferecer abordagem alternativa e possibilidade de uma síntese mais rica das mais amplas da história para evitar fragmentação da escrita da história” (Ibid., p.53).
A história vista de baixo amplia audiência do historiador profissional. A história vista de baixo adquire importância ao tornar – se um meio para reintegrar sociedades que desconheciam a sua história que tendo uma identidade cultural própria podem ser integrados na identidade nacional. Auxilia também na afirmação das classes inferiores, o passado e desvendar segredos encobertos por evidências (Ibidem., p.53 – 62).
Segundo BLERSACK (200, p.100 – 102) saber local é o universo de significados e as perspectivas inerentes que lhes dão vida histórica. O estudo de saberes locais implica descrição densa com base numa análise cultural local conforme recomenda CLIFFORD GEERTZ (1926-2006).
Nesta ordem de pensamento, o autor deste ensaio propõe-se no trabalho de pesquisa da sua dissertação descer para a comunidade no caso concreto da localidade de Chidenguele para descrever densamente e de forma inclusive e total de factos que resumem a cultura daquela região.
Para PORTER (1992, p.294) a antropologia cultural proporcionou aos historiadores linguagens para a discussão dos significados simbólicos do corpo, a sociologia encorajou aos historiadores a tratarem o corpo como encruzadilha entre e ego e a sociedade. Portanto este autor clarifica que não devemos criticar deliberadamente como as pessoas tratam o corpo deve ser visto sob ponto de vista do seu tratamento e expressão no interior de vários sistemas culturais.
Pode se concluir que a maneira de investigar reflectir e escrever a história variou conforme os contextos. A reflexão sobre o objecto da história gerou paradigmas historiográficos perante a valorização do providencialismo, dos ídolos políticos da história total e por fim a preocupação de colocar o sujeito no centro da história, incluindo os despercebidos na multidão.Com o advento da HISTÓRIA NOVA ate à actualidade o enfoque das correntes historiográficas, que revelaram algumas convergências, estão cada vez mais preocupadas com o estudo dos pequenos grupos mas de forma ampliada a partir da sua cultura. O desafio que se impõe para história de Moçambique é de se libertar da história escrita pelos ex-colonizadores e viajantes e resgatar os saberes locais de forma a produzir-se uma historiografia moçambicana que reflicta o mosaico cultural existente.
1 – BIERSACK, Alletta. Saber local. História local: Geertz e Além. In: HUNT,
Lynn. A nova Historia cultural. S. Paulo: Martins Fontes. 2001
2 – BURKE, Peter. A Escola dos Annales 1929-1989: A revolução Francesa da
Historiografia. S. Paulo: UNESP. 1990
3 – CABRIN, Conceição et all. O ensino de História: Revisão Urgente S. Paulo:
Educ. 2000.
4 – COLLINGWOOD, R.G. A ideia da História. Editorial Presença. Lisboa,
2001. 334p.
5 – DESAN, Suzzane. Massas, comunidade e Ritual. In: HUNT, Lynn. A nova
Historia Cultural. S. Paulo: Martins Fontes. 2001.
6 – GOMES, R. Rodrigues. Introdução ao pensamento Histórico. Lisboa, 1988. 367p.
7 – LE GOFF, Jacques. A História Nova. S. Paulo: Martins Fontes. 2001.
8 – LEVI, Giovanni. Sobre a Micro-História. In: BURKE, Peter (org). A escrita da
Historia: Novas perspectivas. S. Paulo: UNESP. 1992.
9 – O’BRIEN, Patrícia. A história da cultura de Michel Foucalt. In: HUNT, Lynn.
A nova história cultural. S. Paulo; Martins Fontes. 2001.
10– PORTER, ROY. História do Corpo. In: BURKE, Peter (org). A nova Escrita da Historia: novas Perspectivas. S. Paulo: UNESP. 1992.
11–PRINS, GWYN. História Oral. In: BURKE, Peter (org). A nova Escrita da
Historia: novas Perspectivas. S. Paulo: UNESP. 1992.
12 – SHARPE ,Jim. A história vista de Baixo. In: BURKE, Peter (org). A nova
Escrita da Historia: novas Perspectivas. S. Paulo: UNESP. 1992.
13-TETART, Philippe. Pequena História dos Historiadores. S. Paulo. Eduse.
2000.
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